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   23 de agosto de 2023   │     6:54  │  0

O Imposto Sindical, abolido da conta dos trabalhadores desde o governo de Michel Temer, tem tudo para voltar em alto estilo, ou seja, custará três vezes mais para o pobre contribuinte.

Já na fornalha, a volta do imposto com o consentimento do presidente Lula tem sido estudada a fundo pelo Ministério do Trabalho, que apresentará o projeto para ser apreciado pela Câmara dos Deputados já no próximo mês de setembro.

Os valores que serão cobrados, entretanto, assustam a própria classe trabalhadora que deverá abdicar forçosamente de três dias dos seus salários mensais ainda defasados.

Há quem diga de que o retorno do imposto sindical não deverá passar no Congresso Nacional, mas as últimas alianças do governo federal com a Câmara dos Deputados abrem a possibilidade de o projeto ser aprovado mesmo com algumas restrições.

ASSUSTANDO

Além do retorno do imposto sindical, a cobrança dos valores será um dos itens mais questionados pela oposição. Pelas contas o trabalhador pagará três vezes mais do que o anterior, o que equivaleria a três de trabalho durante o mês.

RISCO

Com tantos projetos para ainda serem aprovados pela Câmara dos Deputados, esse da volta do imposto sindical mexeria em um ano pré-eleitoral, poderia trazer dores de cabeça para os parlamentares, que teriam de explicar às suas bases a criação de mais um imposto.

SUSPENSE

O projeto de lei que estabelece 5,79% para o funcionalismo público já está na Assembleia Legislativa para apreciação, mas o clima na área de educação, segundo os bastidores, não é tão tranquilo como se esperava ser.


LIMITE

Para o governo, chegou-se ao limite da concessão do reajuste e outra alternativa feriria gravemente a Lei de Responsabilidade Fiscal, o que é inaceitável de acordo com a legislação pertinente. O esforço do governo, diga-se de passagem, foi imenso, e ele conta com mais força da arrecadação para cumprir com os compromissos assumidos.

INSATISFAÇÃO

Mesmo que o governo tenha chegado ao limite de suas condições, vários setores da ala sindical não estão digerindo como se previa. Ou seja, novos fatos podem acontecer nos próximos dias.


REPLANEJAMENTO

Com a vitória do São Bernardo em cima do Ypiranga na noite da última segunda-feira, a pá de cal foi jogada nas pretensões do CSA, que deve iniciar o replanejamento para 2024 em cima dos erros cometidos pela atual administração. É amargar o período de inatividade do time e arrumar a casa.

DESENCONTRADO

Um nome forte que possa representar bem a oposição em Maceió é a grande dificuldade hoje e as especulações vão tomando conta da sucessão de JHC. Na lista dos candidatos, além de Alexandre Ayres e Rafael Brito, pelo MDB, as conversas giram em torno do médico e deputado José Wanderley Nego, que mais uma vez pode ser o escolhido para ser lançado na fogueira.

BRASKEM

Por 13 votos contra 3, a Câmara de Maceió manteve, ontem, o veto do prefeito JHC (PL) ao projeto de lei que destina à população atingida pelo afundamento do solo metade do valor de acordos de compensação financeira a serem firmados entre o Município e a Braskem. A proposta garantia que 50% do valor do acordo deveria ser utilizado para fins de indenização dos proprietários e moradores dos imóveis desocupados, bem como das pessoas que exerciam atividades econômicas nas áreas de risco.

» A Comissão de Defesa e Preservação do Meio Ambiente do Tribunal de Contas de Alagoas visitou o Ecoponto Gruta de Lourdes na segunda-feira.

» O projeto tem o objetivo de reduzir o descarte inadequado de resíduos em vias públicas, evitando os chamados pontos de lixo crônico.

» Uma decisão do Tribunal de Justiça de Alagoas obriga o Estado a convocar uma candidata ao concurso de soldado combatente da Polícia Militar de Alagoas que havia sido excluída do processo por ter um centímetro a menos do que a altura mínima que era exigida no edital.

» Ela luta há 10 anos para ter o direito de concorrer a uma das vagas.

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