Os protestos, sejam por quais motivos forem, com o bloqueio de linhas de trens, ruas e avenidas é um desrespeito ao contribuinte que tem sua vida atrapalhada na ida ao trabalho, na missão de levar os filhos na escola ou para um médico.
O abuso desses protestos tem se tornado frequente em Maceió e as autoridades observam de longe a população ser prejudicada e desrespeitada. Se o trabalhador tem o seu direito inalienável de reclamar e exigir responsabilidades de quem lhes devem, o povo não pode npagar pela irresponsabilidade dos outros.
Recorrente
Em Maceió, os protestos com interrupções do tráfego em avenidas têm se avolumado, especialmente na Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro, saída principal para o centro da cidade e vice-versa. No horário de pico é quando as manifestações mais se sucedem.
Preferência
Mesmo que as reivindicações sejam por casas populares em bairros distantes da cidade, a Avenida Fernandes torna-se alvo dos protestos, infernizando a vida de todos.
Punição
Com as autoridades de braços cruzados, os insatisfeitos, mesmo que tenham os seus direitos, fazem o que querem em detrimento da população. Ou se dá um basta nesses abusos ou Maceió vai virar um centro de protesto com graves consequências.
Rotina
Com os salários atrasados por suposta falta de repasse de verbas públicas, servidores do Hospital Veredas quase que diariamente bloqueiam a pista da Avenida Fernandes Lima. E a situação permanece ninguém sabe lá até
quando.
Alvoroço
Em toda situação de risco, as autoridades, de pronto, encontram alternativas para solucionar os problemas emergentes e agora, com as fortes chuvas e consequências danosas para milhares de pessoas, a coisa não será diferente. Resta saber se todas essas promessas realmente se tornarão realidade.
Ação social
As ações sociais em favor dos desalojados e desabrigados estão de vento em popa e se espera que essas iniciativas não acabem do dia para a noite. Afinal de contas, a população duramente atingida pelas chuvas quer apoio e condições para retornar às suas casas.
Permitido, mas…
Em estado de emergência, municípios podem remanejar verbas e fazer despesas com os recursos carimbados para dar assistência à população atingida pelos efeitos climáticos. Mas serão submetidos posteriormente a fiscalização dos órgãos de controle.
